Quem casa...

Totalmente clichê, mas é a pura verdade. Assertivo foi quem disse que "Quem casa quer casa".

(Tudo bem que já se passaram várias semanas desde a última postagem. Não é que me faltem coisas para escrever, apenas dificilmente consigo organizar as ideias diretamente pelo teclado. [Eu utilizo o computador para trabalhar, mas ainda estou parada no tempo quando preciso rascunhar alguma coisa - sai melhor quando escrevo no papel.])

Quando nos casamos, fomos morar numa casa em cima do escritório do Rick. Conseguimos um preço camarada, e o custo do barulho do Centro era compensado pela proximidade de todas as coisas importantes: palácio do sorvete, superbom, supermercado, bancos, correios, etc. (Essa lista está em ordem de prioridade) Ah, e claro, a padaria com seus aromas que me capturavam em casa também era um grande benefício.
Infelizmente, a nossa casa não ficou pronta a tempo e precisamos desocupar a casa em dezembro, quer dizer, precisávamos entregar a chave até o dia 5 de janeiro para o novo inquilino. Em novembro, então, começou a corrida para encontrar um novo lugar. Para encurtar a história, encontramos! Estamos nela hoje, mas na esperança de não ficar aqui por muito tempo. A casa é ótima, mas perdemos o Centro. Mas não é por isso que queremos nos mudar rápido. QUEREMOS LOGO A NOSSA CASA!

E pela fidelidade Dele, as paredes começaram a ser levantadas ontem (Aleluias!). O período preocupante de chuvas passou exatamente quando precisávamos (até a chuva que ameaçou hoje parou por aí).
Recebemos, na segunda à noite, nosso irmão e amigo Alair, lá de Vila Velha, ES. Estamos tendo a honra de ele ser o construtor da nossa casa.

Não sabemos até que estágio ele vai, mas o ritmo está ótimo: ele começa de manhã, vai na casa dos meus pais almoçar, volta rapidinho e fica até de noite.
Além disso, hoje o Rick e o Jhonny foram ajudar depois do expediente. (Aliás, temos alguns amigos fora de série. Nossa mudança foi feita por nós, por nossa família e amigos. O que seria de nós sem eles?)
Depois coloco algumas fotos do nosso "espaço"!

Em breve, poderemos cantar aquela cantiga infantil: "Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada", mas agora tem! hehe

Beijoo!


ps. Já vou postar as receitas prometidas das "lembrancinhas de Natal".